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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

O Processo Criativo


“Se queremos matar uma idéia em sua nascente, basta criticá-la efusivamente ao ser apresentada, rir ou ridicularizá-la diante dos demais; e se quem a apresentou não desenvolveu ainda características de personalidade como persistência, independência de pensamento, autonomia e coragem para assumir riscos (como acontece freqüentemente com a criança pequena, em estágio de desenvolvimento), teremos então a quase certeza de que seu pensamento criador, no nascedouro rico, espontâneo e divergente, passará por uma transformação radical, da qual restará apenas a rigidez, o conformismo, a dependência de pensamento, a cópia e reprodução das idéias. Às vezes sem ter completa consciência disso, é esse o papel de nossos professores nos anos iniciais (e mais preciosos) da escolaridade de nossas crianças.”- Ângela Magda, Denise de Souza e Mônica Neves
Cada atitude, pensamento e tomada de decisão são impulsionados pelos sentimentos, os quais são aprendidos e recebem seu valor simbólico na infância.Por isso é muito importante que a criança conheça seus sentimentos e saiba expressá-los da forma mais saudável e mais produtiva. Segundo Daniel Goleman resultados de pesquisas feitas em um Centro de Pesquisa na Califórnia, as crianças que passaram por uma aprendizagem social e emocional se tornaram mais responsáveis, mais assertivas, mais populares, possuíam mais empatia, se tornaram mais harmoniosas, mais “democráticas”, prestativas, com uma atitude pró-social e obtiveram melhores aptidões na solução de conflitos.

Considerando que o desenvolvimento do pensamento criativo necessita de um ambiente favorável à construção do autoconceito/ auto estima, auto realização e desenvolvimento do potencial criativo de uma criança, é necessário que as escolas e os educadores façam um trabalho incansável e sistemático para que as crianças aprendam desde cedo a tomar consciência de seus próprios sentimentos, e que os professores aprendam a lidar com este processo criativo, bem como deve aprender a desenvolver nas crianças o auto-conceito dentro da sala de aula.Sabe-se que este assunto tem sido pouco explorado na sala de aula, para não dizer ignorado.


Apesar das teorias Pedagógicas estarem evoluindo, os currículos escolares não estão conseguindo acompanhar esta evolução com a mesma velocidade. Além disso, o modelo tradicional Pedagógico perpetuado através de seus educadores ainda tem estado presente dentro das salas de aula. Mesmo sabendo que verdadeiros avanços e reestruturações no sistema de ensino tem acontecido, as práticas ainda estão bastante longe do ideal. Encontramos escolas, por exemplo, com proposta construtivista, mas encontramos nestas mesmas escolas professores com dificuldade de levar esta proposta para a sala de aula de forma consistente. Acredito que a abordagem teórica não é suficiente se ela não for acompanhada da capacitação técnica e emocional / comportamental de seus aplicadores (professores).Considerando que ainda estamos engatinhando no processo de emancipação dos modelos tradicionais de ensino gerado do modelo Político-colonial, precisamos avançar mais no processo de reformulação desta prática educacional pedagógica na sala de aula, nas relações professor –aluno.
Rosangela Brunet


“Se queremos matar uma idéia em sua nascente, basta criticá-la efusivamente ao ser apresentada, rir ou ridicularizá-la diante dos demais; e se quem a apresentou não desenvolveu ainda características de personalidade como persistência, independência de pensamento, autonomia e coragem para assumir riscos (como acontece freqüentemente com a criança pequena, em estágio de desenvolvimento), teremos então a quase certeza de que seu pensamento criador, no nascedouro rico, espontâneo e divergente, passará por uma transformação radical, da qual restará apenas a rigidez, o conformismo, a dependência de pensamento, a cópia e reprodução das idéias. Às vezes sem ter completa consciência disso, é esse o papel de nossos professores nos anos iniciais (e mais preciosos) da escolaridade de nossas crianças.”- Ângela Magda, Denise de Souza e Mônica Neves
Cada atitude, pensamento e tomada de decisão são impulsionados pelos sentimentos, os quais são aprendidos e recebem seu valor simbólico na infância.Por isso é muito importante que a criança conheça seus sentimentos e saiba expressá-los da forma mais saudável e mais produtiva. Segundo Daniel Goleman resultados de pesquisas feitas em um Centro de Pesquisa na Califórnia, as crianças que passaram por uma aprendizagem social e emocional se tornaram mais responsáveis, mais assertivas, mais populares, possuíam mais empatia, se tornaram mais harmoniosas, mais “democráticas”, prestativas, com uma atitude pró-social e obtiveram melhores aptidões na solução de conflitos.

Considerando que o desenvolvimento do pensamento criativo necessita de um ambiente favorável à construção do autoconceito/ auto estima, auto realização e desenvolvimento do potencial criativo de uma criança, é necessário que as escolas e os educadores façam um trabalho incansável e sistemático para que as crianças aprendam desde cedo a tomar consciência de seus próprios sentimentos, e que os professores aprendam a lidar com este processo criativo, bem como deve aprender a desenvolver nas crianças o auto-conceito dentro da sala de aula.Sabe-se que este assunto tem sido pouco explorado na sala de aula, para não dizer ignorado.


Apesar das teorias Pedagógicas estarem evoluindo, os currículos escolares não estão conseguindo acompanhar esta evolução com a mesma velocidade. Além disso, o modelo tradicional Pedagógico perpetuado através de seus educadores ainda tem estado presente dentro das salas de aula. Mesmo sabendo que verdadeiros avanços e reestruturações no sistema de ensino tem acontecido, as práticas ainda estão bastante longe do ideal. Encontramos escolas, por exemplo, com proposta construtivista, mas encontramos nestas mesmas escolas professores com dificuldade de levar esta proposta para a sala de aula de forma consistente. Acredito que a abordagem teórica não é suficiente se ela não for acompanhada da capacitação técnica e emocional / comportamental de seus aplicadores (professores).Considerando que ainda estamos engatinhando no processo de emancipação dos modelos tradicionais de ensino gerado do modelo Político-colonial, precisamos avançar mais no processo de reformulação desta prática educacional pedagógica na sala de aula, nas relações professor –aluno.


Rosangela Brunet


pelos vínculos do calváriio

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