A MENTE DE CRISTO
O que é a mente de Cristo? Se o Filho quisesse manter os seus próprios direitos, sentar no trono com Seu Pai, de ser adorado pelos anjos, de governar e reger o universo, de viver em glória e honra. Esse era o Seu direito. Mas, essa não era a mente de Cristo. A mente de Cristo era se despojar dos Seus direitos, de Sua glória, de Sua honra até mesmo de Sua onipotência. Ele estava desejoso de se despojar de tudo como Deus e Se humilhar para ser um servo, para ser um Homem. Que humilhação foi essa! Sem essa mente, a encarnação é impossível.
Paulo disse: “Tende em vós o mesmo sentimento (mente – na versão em inglês) que houve também em Cristo Jesus”. A encarnação nos lembra da humildade do nosso Senhor Jesus porque Ele se humilhou. Por esse motivo, deveríamos permitir que Sua mente estivesse em nós, a mesma mente que estava em Cristo Jesus. Naturalmente, somos orgulhosos. Não somos nada, mas achamos que somos alguma coisa. Ele é tudo e, ainda assim, considerou a Si mesmo como nada. Como precisamos aprender a lição da humildade! Como é dito na Sua Palavra: Deus dá graça ao humilde, mas resiste ao soberbo. Humildade é a mente de Cristo.
Humildade e humilhação são duas coisas distintas. Humildade é uma atitude interior; humilhação é um ato exterior. Humildade é algo que vem de dentro, voluntariamente. Humilhação é algo imposto externamente. Pelo fato de não sermos humildes, somos humilhados freqüentemente. Mas, se somos humildes, estamos além da humilhação. Há um livro chamado Além da Humilhação (The Way of the Cross – Beyond Humiliation, J.Gregory Mantle, Kingsley Press, 2004), é um livro muito bom. Se somos humildes, estamos além da humilhação. A razão pela qual nos sentimos humilhados é porque não somos humildes. Não culpemos as pessoas que nos humilham. Precisamos disso para desenvolver aquele espírito de humildade. Sempre que pensarmos na encarnação, nos lembremos da mente de Cristo.
Autor: Stephen Kaung
O que é a mente de Cristo? Se o Filho quisesse manter os seus próprios direitos, sentar no trono com Seu Pai, de ser adorado pelos anjos, de governar e reger o universo, de viver em glória e honra. Esse era o Seu direito. Mas, essa não era a mente de Cristo. A mente de Cristo era se despojar dos Seus direitos, de Sua glória, de Sua honra até mesmo de Sua onipotência. Ele estava desejoso de se despojar de tudo como Deus e Se humilhar para ser um servo, para ser um Homem. Que humilhação foi essa! Sem essa mente, a encarnação é impossível.
Paulo disse: “Tende em vós o mesmo sentimento (mente – na versão em inglês) que houve também em Cristo Jesus”. A encarnação nos lembra da humildade do nosso Senhor Jesus porque Ele se humilhou. Por esse motivo, deveríamos permitir que Sua mente estivesse em nós, a mesma mente que estava em Cristo Jesus. Naturalmente, somos orgulhosos. Não somos nada, mas achamos que somos alguma coisa. Ele é tudo e, ainda assim, considerou a Si mesmo como nada. Como precisamos aprender a lição da humildade! Como é dito na Sua Palavra: Deus dá graça ao humilde, mas resiste ao soberbo. Humildade é a mente de Cristo.
Humildade e humilhação são duas coisas distintas. Humildade é uma atitude interior; humilhação é um ato exterior. Humildade é algo que vem de dentro, voluntariamente. Humilhação é algo imposto externamente. Pelo fato de não sermos humildes, somos humilhados freqüentemente. Mas, se somos humildes, estamos além da humilhação. Há um livro chamado Além da Humilhação (The Way of the Cross – Beyond Humiliation, J.Gregory Mantle, Kingsley Press, 2004), é um livro muito bom. Se somos humildes, estamos além da humilhação. A razão pela qual nos sentimos humilhados é porque não somos humildes. Não culpemos as pessoas que nos humilham. Precisamos disso para desenvolver aquele espírito de humildade. Sempre que pensarmos na encarnação, nos lembremos da mente de Cristo.
Autor: Stephen Kaung
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